Na manhã desta terça-feira (17) a Secretaria de Estado da Saúde Pública
(Sesap) deu mais um passo para o fortalecimento da Política Estadual de
Promoção da Equidade em Saúde. Com articulação da Subcoordenadoria de
Informação, Educação e Comunicação (SIEC), gestores e técnicos da saúde
se reuniram com representantes do Movimento Estadual de População em
Situação de Rua para discutir os principais problemas enfrentados por
esse segmento.
A Sesap, uma das condutoras da política através do Comitê de Promoção da Equidade em Saúde, tem atuado junto aos gestores e representantes de outras instâncias governamentais no sentido de contribuir para o enfrentamento de situações de iniqüidades vivenciadas pela população negra, do campo e floresta, LGBT, população de rua e cigana. Para Aparecida Cunha, responsável técnica pela SIEC, o Comitê possibilita as discussões acerca das especificidades de cada grupo e como os entes envolvidos devem atuar para que as iniqüidades em saúde, bem como as desigualdades e das diferenças culturais e étnicas entre os diversos grupos possam ser tratadas. “A Sesap busca fortalecer os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo o que se refere à equidade, proporcionando a esses segmentos a promoção da atenção à saúde de forma integral e equânime”, destacou.
O natalense Vanilson Torres, morador de rua há 27 anos, e representante do segmento no Comitê, se mostrou satisfeito com o trabalho que vem sendo desenvolvido em prol da população em situação de rua que no Rio Grande do Norte já chega a 5 mil pessoas. “O Estado está desenvolvendo um trabalho amplo para se discutir os principais problemas enfrentados por essa população que se concentra nas ruas das principais cidades do RN e que tem nesse espaço sua principal fonte de sustento, mas que encontra grandes dificuldades em conseguir um emprego devido à falta de uma residência fixa. Quem vive em situação de rua está mais vulnerável as drogas, ao álcool, a violência e a contrair doenças como a aids, hepatites, doenças sexualmente transmissíveis e tuberculose. O importante é não desanimar e continuar a luta junto ao Comitê”, enfatizou.
A redução das desigualdades sociais é uma das mais importantes diretrizes que orientam as políticas de saúde atuais. As desigualdades em saúde persistentes e passíveis de ação de mudança são chamadas também de iniqüidades. Sobre esse assunto, o Ministério da Saúde e as demais esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), a exemplo da Sesap, vem atuando, por meio de seus respectivos pactos, implementando metas sanitárias para que pessoas como Vanilson possam sair da invisibilidade e ter uma oportunidade de mudança de vida.
Participaram da reunião, técnicos da Sesap, da Secretaria Municipal de Saúde de Natal e representantes do Movimento Estadual de População em Situação de Rua.
A Sesap, uma das condutoras da política através do Comitê de Promoção da Equidade em Saúde, tem atuado junto aos gestores e representantes de outras instâncias governamentais no sentido de contribuir para o enfrentamento de situações de iniqüidades vivenciadas pela população negra, do campo e floresta, LGBT, população de rua e cigana. Para Aparecida Cunha, responsável técnica pela SIEC, o Comitê possibilita as discussões acerca das especificidades de cada grupo e como os entes envolvidos devem atuar para que as iniqüidades em saúde, bem como as desigualdades e das diferenças culturais e étnicas entre os diversos grupos possam ser tratadas. “A Sesap busca fortalecer os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo o que se refere à equidade, proporcionando a esses segmentos a promoção da atenção à saúde de forma integral e equânime”, destacou.
O natalense Vanilson Torres, morador de rua há 27 anos, e representante do segmento no Comitê, se mostrou satisfeito com o trabalho que vem sendo desenvolvido em prol da população em situação de rua que no Rio Grande do Norte já chega a 5 mil pessoas. “O Estado está desenvolvendo um trabalho amplo para se discutir os principais problemas enfrentados por essa população que se concentra nas ruas das principais cidades do RN e que tem nesse espaço sua principal fonte de sustento, mas que encontra grandes dificuldades em conseguir um emprego devido à falta de uma residência fixa. Quem vive em situação de rua está mais vulnerável as drogas, ao álcool, a violência e a contrair doenças como a aids, hepatites, doenças sexualmente transmissíveis e tuberculose. O importante é não desanimar e continuar a luta junto ao Comitê”, enfatizou.
A redução das desigualdades sociais é uma das mais importantes diretrizes que orientam as políticas de saúde atuais. As desigualdades em saúde persistentes e passíveis de ação de mudança são chamadas também de iniqüidades. Sobre esse assunto, o Ministério da Saúde e as demais esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), a exemplo da Sesap, vem atuando, por meio de seus respectivos pactos, implementando metas sanitárias para que pessoas como Vanilson possam sair da invisibilidade e ter uma oportunidade de mudança de vida.
Participaram da reunião, técnicos da Sesap, da Secretaria Municipal de Saúde de Natal e representantes do Movimento Estadual de População em Situação de Rua.
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