O grupo da ex-senadora Marina Silva está reunido com a cúpula do PPS
neste sábado (5) para discutir a eleição de 2014. Mais tarde, ela se
encontra com Eduardo Campos, do PSB. Segundo apurou o portal de notícias G1,
nas conversas se costura um acordo para que uma aliança entre os dois
partidos e Marina a expectativa é de que o PPS e o PSB se aliem para a
disputa presidencial do ano que vem.
Marina Silva fará um anúncio do seu futuro político nesta tarde, às
15h. Marina pode se filiar ao PSB e ter o apoio do PPS, ou ficar no PPS e
se aliar ao PSB.
O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, já se
reuniu com Marina em Brasília. O anúncio deve sair pela ex-senadora.
Em 2010, Marina Silva foi a terceira mais votada no primeiro turno da disputa presidencial, com quase 20 milhões de votos.
Desde a última quinta (3), quando a Justiça Eleitoral negou registro do partido Rede, que fundou e com o qual pretendia concorrer, Marina se concentrou em reuniões com apoiadores e recebeu convites de vários partidos. Nesta sexta (3), ela adiou a decisão sobre seu destino e condicionou a mudança à adoção do programa da Rede.
Desde a última quinta (3), quando a Justiça Eleitoral negou registro do partido Rede, que fundou e com o qual pretendia concorrer, Marina se concentrou em reuniões com apoiadores e recebeu convites de vários partidos. Nesta sexta (3), ela adiou a decisão sobre seu destino e condicionou a mudança à adoção do programa da Rede.
"Vocês conhecem os partidos que têm disposição para um diálogo
programático. Os que não têm disposição para um diálogo programático
sequer estão aventando qualquer possibilidade. A conversa não é em torno
de candidatura, é de programa, de ideia", declarou aos jornalistas.
O prazo final de filiação para políticos que desejam concorrer ao
pleito do ano que vem termina neste sábado. Até o próximo dia 14, as
legendas deverão entregar as listas com todos os filiados.
Na última quinta (3), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral entenderam que o partido pelo qual a ex-senadora pretendia se candidatar à Presidência não cumpriu o requisito para obter o registro: validar 492 mil assinaturas necessárias para sua criação.
Na última quinta (3), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral entenderam que o partido pelo qual a ex-senadora pretendia se candidatar à Presidência não cumpriu o requisito para obter o registro: validar 492 mil assinaturas necessárias para sua criação.

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