O líder do governo Rosalba Ciarlini (DEM) na Assembleia Legislativa, deputado estadual Getúlio Rêgo
(DEM), rebateu as críticas da ex-governadora Wilma de Faria (PSB)
contra a atual gestão do Estado. Em entrevista ao Jornal de Hoje,
Getúlio disse que Wilma “está com lapso de amnésia, perdeu a memória”,
já que, segundo ele, a paralisação de obras como as das adutoras do Alto
Oeste e outras ocorreu por não pagamento por parte dos governos
anteriores, da ex-governadora e do ex-governador Iberê Ferreira de Souza
(PSB). “Só para reavivar a memória dela, foi o governo dela que enganou
o povo e por isso foi punido nas urnas”, afirmou o parlamentar.
Em entrevista ao Jornal de Hoje, Wilma declarou que os problemas da seca se agravaram no Rio Grande do Norte devido a decisões não tomadas por Rosalba, como a paralisação das obras de construção da adutora do Alto Oeste e outras. Além disso, segundo a ex-governadora e atual vice-prefeita de Natal, a deficiência ou paralisação da execução de programas como Leite, Desenvolvimento Solidário e Compra Direta, dentre outros, todos relacionados à economia e ao social no campo, também contribuíram para o grave quadro atual.
Para Getúlio Rego, porém, a ex-governadora foi absolutamente infeliz nas declarações, uma vez que não refletiram a gestão estadual da ex-governadora. “Por exemplo, ela fala em obras paralisadas como a adutora do Alto Oeste. Quando Rosalba assumiu o governo, havia uma dívida das obras da adutora do Alto Oeste no valor de R$ 7,3 milhões, referente a cinco medições concluídas e não pagas na gestão de Wilma e de Iberê. Como reza a Lei Licitações, artigo 78, inciso 15, a contratada terá seus direitos assegurados em optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação que obrigou o Estado a suspender o contrato até sanar o passivo, o que aconteceu somente em junho de 2012, quando a situação foi normalizada. Ou seja, a atual gestão liquidou os pagamentos em atraso e deu a ordem serviço para o reinício das obras. Agora, a adutora está em fase final execução”, disse Getúlio.
Segundo Getúlio Rego, portanto, a paralisação da obra por Rosalba se deve a Wilma e a Iberê e aos problemas do Estado. “Eu penso que a ex-governadora, do ponto de vista político e administrativo, teve um lapso de amnésia, perdeu a memória, por querer responsabilizar o governo Rosalba por efeitos da seca, quando ela foi governadora por 8 anos e não deixou obras estruturantes”, afirmou Rego. Na sua visão, “a responsabilidade de a obra ter ficado paralisada, foi de quem comprou e não pagou”, afirmou.
Sobre os programas estatais, cuja não execução agrava o quadro de seca, segundo Wilma, o líder do governo também defendeu Rosalba. De acordo com Getúlio, a ex-governadora “se esquece de que deixou uma dívida de R$ 10 milhões do programa do leite”. O democrata afirmou que, ao contrário do que deixa transparecer a ex-governadora, o programa do leite está sendo desenvolvido. “Em menor intensidade, tendo em vista a diminuição da produção. Mas o programa do leite é só no discurso dela que não existe. É mais uma falácia, para querer ficar nas manchetes dos jornais, como sendo uma pessoa muito realizadora. Mas a maior resposta que se pode dar a ela é o resultado das urnas de 2010, quando ela foi derrotada fragorosamente por José Agripino por mais de 300 mil votos de maioria, depois de oito anos de governo. O grande julgamento foi o popular, nas urnas”.
Getúlio concluiu afirmando que a governadora Rosalba está nos dois primeiros anos enfrentando dificuldades, mas vai dar a ordem de serviço para a obra da barragem de oiticica. “O governo conseguiu, através de uma articulação e contando com o respaldo do presidente da Câmara, Henrique Alves, assinar o termo de compromisso que será no dia da verdade, no dia 1º de abril, com o DNOCS, através da Secretaria de Recursos Hídricos para um investimento de R$ 311 milhões, com prazo de 720 dias para ficar pronta”.
Getúlio afirmou, ainda, que o governo passado perfurou 2.268 poços, mas desses, o governo deixou 1.625 sem instalação. De julho a outubro de 2010, o governo anterior perfurou 2.268, mas sabe quantos instalou? Nenhum. O governo deixou 643 poços sem água, porque era para perfurar um, perfurava três. Era para o poço ter 50 metros e tinha 15 metros. Muitos poços ‘me engana que eu gosto’. Segundo Getúlio, o atual governo espera a finalização de um processo junto à Fundação Nacional de Saúde para fazer este trabalho de emergência. Ainda segundo Getúlio, o governo do Estado com recursos de emergência perfurou e instalação 95 em poços e recuperou 62 poços. E com recursos próprios perfurou e instalou 251 poços, totalizando mais de R$ 6 milhões. “Estamos aguardando a liberação desses recursos da Funasa para instalarmos mais 846 poços dos que foram perfurados no governo anterior”.
Em entrevista ao Jornal de Hoje, Wilma declarou que os problemas da seca se agravaram no Rio Grande do Norte devido a decisões não tomadas por Rosalba, como a paralisação das obras de construção da adutora do Alto Oeste e outras. Além disso, segundo a ex-governadora e atual vice-prefeita de Natal, a deficiência ou paralisação da execução de programas como Leite, Desenvolvimento Solidário e Compra Direta, dentre outros, todos relacionados à economia e ao social no campo, também contribuíram para o grave quadro atual.
Para Getúlio Rego, porém, a ex-governadora foi absolutamente infeliz nas declarações, uma vez que não refletiram a gestão estadual da ex-governadora. “Por exemplo, ela fala em obras paralisadas como a adutora do Alto Oeste. Quando Rosalba assumiu o governo, havia uma dívida das obras da adutora do Alto Oeste no valor de R$ 7,3 milhões, referente a cinco medições concluídas e não pagas na gestão de Wilma e de Iberê. Como reza a Lei Licitações, artigo 78, inciso 15, a contratada terá seus direitos assegurados em optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação que obrigou o Estado a suspender o contrato até sanar o passivo, o que aconteceu somente em junho de 2012, quando a situação foi normalizada. Ou seja, a atual gestão liquidou os pagamentos em atraso e deu a ordem serviço para o reinício das obras. Agora, a adutora está em fase final execução”, disse Getúlio.
Segundo Getúlio Rego, portanto, a paralisação da obra por Rosalba se deve a Wilma e a Iberê e aos problemas do Estado. “Eu penso que a ex-governadora, do ponto de vista político e administrativo, teve um lapso de amnésia, perdeu a memória, por querer responsabilizar o governo Rosalba por efeitos da seca, quando ela foi governadora por 8 anos e não deixou obras estruturantes”, afirmou Rego. Na sua visão, “a responsabilidade de a obra ter ficado paralisada, foi de quem comprou e não pagou”, afirmou.
Sobre os programas estatais, cuja não execução agrava o quadro de seca, segundo Wilma, o líder do governo também defendeu Rosalba. De acordo com Getúlio, a ex-governadora “se esquece de que deixou uma dívida de R$ 10 milhões do programa do leite”. O democrata afirmou que, ao contrário do que deixa transparecer a ex-governadora, o programa do leite está sendo desenvolvido. “Em menor intensidade, tendo em vista a diminuição da produção. Mas o programa do leite é só no discurso dela que não existe. É mais uma falácia, para querer ficar nas manchetes dos jornais, como sendo uma pessoa muito realizadora. Mas a maior resposta que se pode dar a ela é o resultado das urnas de 2010, quando ela foi derrotada fragorosamente por José Agripino por mais de 300 mil votos de maioria, depois de oito anos de governo. O grande julgamento foi o popular, nas urnas”.
Getúlio concluiu afirmando que a governadora Rosalba está nos dois primeiros anos enfrentando dificuldades, mas vai dar a ordem de serviço para a obra da barragem de oiticica. “O governo conseguiu, através de uma articulação e contando com o respaldo do presidente da Câmara, Henrique Alves, assinar o termo de compromisso que será no dia da verdade, no dia 1º de abril, com o DNOCS, através da Secretaria de Recursos Hídricos para um investimento de R$ 311 milhões, com prazo de 720 dias para ficar pronta”.
Getúlio afirmou, ainda, que o governo passado perfurou 2.268 poços, mas desses, o governo deixou 1.625 sem instalação. De julho a outubro de 2010, o governo anterior perfurou 2.268, mas sabe quantos instalou? Nenhum. O governo deixou 643 poços sem água, porque era para perfurar um, perfurava três. Era para o poço ter 50 metros e tinha 15 metros. Muitos poços ‘me engana que eu gosto’. Segundo Getúlio, o atual governo espera a finalização de um processo junto à Fundação Nacional de Saúde para fazer este trabalho de emergência. Ainda segundo Getúlio, o governo do Estado com recursos de emergência perfurou e instalação 95 em poços e recuperou 62 poços. E com recursos próprios perfurou e instalou 251 poços, totalizando mais de R$ 6 milhões. “Estamos aguardando a liberação desses recursos da Funasa para instalarmos mais 846 poços dos que foram perfurados no governo anterior”.
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