Apesar de cauteloso quanto à previsão de chuvas para o ano de 2014, o
meteorologista Alexandre Santos, da Semarh, diz que se o padrão que está
se desenhando desde outubro se concretizar, o sertanejo vai ficar
feliz. O estudioso explica que se as águas do Oceano Atlântico norte
resfriarem e no sul esquentarem, juntamente com o fenômeno La Niña, há
uma boa chance de cair muita água do céu no próximo ano.
O detalhe é que a temperatura elevada no setor norte atlântico acontece porque a região é tomada pela baixa pressão. A área sul está aos poucos se resfriando devido à alta pressão constatada. A tendência é que, aos poucos, as águas quentes sejam empurradas para o sul do continente, chegando até o Nordeste brasileiro. Caso esse cenário inicial se consolide, o sertanejo vai ficar feliz com as chuvas no futuro.
“Se mantiver a condição de La Niña, e águas frias do Atlântico norte e o Atlântico sul começar a esquentar, aí teremos um ano de 2014 favorável para as chuvas no semiárido”, afirma Santos.
Entretanto, o meteorologista mantém a cautela. “Esse padrão é o mesmo que observamos no final de 2011 e vimos o que aconteceu. Naquele ano, o padrão não evoluiu e tivemos uma das piores secas da história”, alertou o estudioso.
De acordo com Santos, os atuais indícios também apontam para chuva em 2014. Um deles é o vórtice ciclônico que atingiu o Nordeste na semana passada e ocasionou chuvas em algumas cidades do interior. Outro fator favorável são as chuvas constantes que vêm caindo no Maranhão, no Piauí e na Bahia. “Vamos esperar dezembro ou janeiro pra dar uma certeza maior”, frisou.
Caso realmente chova, todo o interior será beneficiado. A região Central Potiguar e Oeste devem ser atingidas consideravelmente pelas chuvas. O Seridó, como é cercado por serras, deverá ter um nível consideravelmente inferior, como normalmente acontece. No Agreste e litoral também deve chover bem.
O detalhe é que a temperatura elevada no setor norte atlântico acontece porque a região é tomada pela baixa pressão. A área sul está aos poucos se resfriando devido à alta pressão constatada. A tendência é que, aos poucos, as águas quentes sejam empurradas para o sul do continente, chegando até o Nordeste brasileiro. Caso esse cenário inicial se consolide, o sertanejo vai ficar feliz com as chuvas no futuro.
“Se mantiver a condição de La Niña, e águas frias do Atlântico norte e o Atlântico sul começar a esquentar, aí teremos um ano de 2014 favorável para as chuvas no semiárido”, afirma Santos.
Entretanto, o meteorologista mantém a cautela. “Esse padrão é o mesmo que observamos no final de 2011 e vimos o que aconteceu. Naquele ano, o padrão não evoluiu e tivemos uma das piores secas da história”, alertou o estudioso.
De acordo com Santos, os atuais indícios também apontam para chuva em 2014. Um deles é o vórtice ciclônico que atingiu o Nordeste na semana passada e ocasionou chuvas em algumas cidades do interior. Outro fator favorável são as chuvas constantes que vêm caindo no Maranhão, no Piauí e na Bahia. “Vamos esperar dezembro ou janeiro pra dar uma certeza maior”, frisou.
Caso realmente chova, todo o interior será beneficiado. A região Central Potiguar e Oeste devem ser atingidas consideravelmente pelas chuvas. O Seridó, como é cercado por serras, deverá ter um nível consideravelmente inferior, como normalmente acontece. No Agreste e litoral também deve chover bem.
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