Usar os esgotos domésticos como "depósitos de lixo" traz uma série de problemas à rede de esgotamento sanitário e meio ambiente. Mas essa é uma prática comum no dia a dia de alguns domicílios, em que a caixa de esgoto é aberta para despejo de restos de comida, utensílios e outros materiais que poluem os mananciais e prejudicam o bom funcionamento do serviço prestado pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) à população.
A Gerência de Qualidade da Água (GQM) trabalha na conscientização permanente de agentes de saúde sobre os cuidados ao descartar materiais biodegradáveis ou não na rede. "Além de interferir no retorno da água para o tratamento, gerando um verdadeiro estrangulamento do sistema, os resíduos geram um "chorume", que infiltra no solo e atinge os lençóis freáticos, consequentemente poluindo os rios e outros mananciais que são a fonte de água potável disponível e limitada", alerta a assistente social do GQM, Roberta Medeiros.
Mas a população precisa fazer sua parte. "É importante manter a caixa de esgoto vedada com massa de cimento fraco, o que também impede a entrada de bichos que proliferam de doenças". Os materiais biodegradáveis são aqueles degradados por processos biológicos. Toda a matéria viva, após o ciclo de decomposição, deixa de existir, sejam organismos grandes (ratos, baratas, etc.) quanto os microorganismos.
"Mas eles são ricos em nitrato, potássio e fósforo, ou seja, carga orgânica de fertilizantes", diz, e acrescenta que a rede de esgotos funciona por gravidade, ou seja, desce da parte mais alta casas e deságua na parte mais baixa.
"É comum que os moradores das áreas baixas, tenham mais cuidado do que os que moram nas áreas mais altas, mas o ideal é que todos contribuam para evitar o estrangulamento da rede". O material não biodegradável ou "recalcitrante", por sua vez, demora muito mais tempo para se degradar, como é o caso de vidros, metal, papel e plásticos. Porém, ambos os tipos causam impactos negativos ao meio ambiente, e as boas práticas ajudam a evitar transtornos na rede, contribuindo também para a não poluição dos mananciais.
A Gerência de Qualidade da Água (GQM) trabalha na conscientização permanente de agentes de saúde sobre os cuidados ao descartar materiais biodegradáveis ou não na rede. "Além de interferir no retorno da água para o tratamento, gerando um verdadeiro estrangulamento do sistema, os resíduos geram um "chorume", que infiltra no solo e atinge os lençóis freáticos, consequentemente poluindo os rios e outros mananciais que são a fonte de água potável disponível e limitada", alerta a assistente social do GQM, Roberta Medeiros.
Mas a população precisa fazer sua parte. "É importante manter a caixa de esgoto vedada com massa de cimento fraco, o que também impede a entrada de bichos que proliferam de doenças". Os materiais biodegradáveis são aqueles degradados por processos biológicos. Toda a matéria viva, após o ciclo de decomposição, deixa de existir, sejam organismos grandes (ratos, baratas, etc.) quanto os microorganismos.
"Mas eles são ricos em nitrato, potássio e fósforo, ou seja, carga orgânica de fertilizantes", diz, e acrescenta que a rede de esgotos funciona por gravidade, ou seja, desce da parte mais alta casas e deságua na parte mais baixa.
"É comum que os moradores das áreas baixas, tenham mais cuidado do que os que moram nas áreas mais altas, mas o ideal é que todos contribuam para evitar o estrangulamento da rede". O material não biodegradável ou "recalcitrante", por sua vez, demora muito mais tempo para se degradar, como é o caso de vidros, metal, papel e plásticos. Porém, ambos os tipos causam impactos negativos ao meio ambiente, e as boas práticas ajudam a evitar transtornos na rede, contribuindo também para a não poluição dos mananciais.
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