Após reunião com a presidente Dilma Rousseff,
o presidente mundial do grupo Santander, Emilio Botin, anunciou que o
banco disponibilizará US$ 10 bilhões - cerca de R$ 22,7 bilhões, na
cotação desta quinta-feira (12) - para financiamento de projetos de
infraestrutura no Brasil.
"Em uma primeira etapa teremos um objetivo ao redor de dez bilhões de dólares", disse Botin no Palácio do Planalto.
O volume de recursos vai financiar projetos do Programa de Investimento
em Logística, lançado pelo governo no ano passado com o objetivo de
aumentar o investimento público e privado em infraestrutura e integrar
rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
"[O recurso é] para todo o plano de ferrovias, hidrovias, rodovias,
portos. Estão disponíveis imediatamente para financiar as empresas
brasileiras e do resto do mundo. Tanto com capital como com
assessoramento nessa primeira fase de infraestrutura”, explicou o
presidente do Santander no Brasil, Jesus Zabalza.
Emilio Botin disse ainda que em 2013 o banco pretende expandir em 10% o
volume de crédito disponível no mercado em relação ao ano passado. Em
2014, essa cifra será “maior”, de acordo Zabalza.
“Para ano que vem estamos fazendo um plano estratégico maior para expandir o crédito e expandir o crédito para as famílias, para pequenas e grandes empresas e também para obras de infraestrutura”, afirmou o presidente do grupo no Brasil.
O Brasil, afirmou Botin, é “o país mais importante dentre os grandes países onde o banco está”. O grupo estima que a economia brasileira crescerá pelo menos 2%, cifra que não é a “ideal”, segundo o empresário, “mas é positiva”.
“Estamos convencidos de que esse crescimento, que para o Brasil é pequeno, será maior no futuro. A prova é que continuamos investindo nesse país”, declarou Emilio Botin.
“Para ano que vem estamos fazendo um plano estratégico maior para expandir o crédito e expandir o crédito para as famílias, para pequenas e grandes empresas e também para obras de infraestrutura”, afirmou o presidente do grupo no Brasil.
O Brasil, afirmou Botin, é “o país mais importante dentre os grandes países onde o banco está”. O grupo estima que a economia brasileira crescerá pelo menos 2%, cifra que não é a “ideal”, segundo o empresário, “mas é positiva”.
“Estamos convencidos de que esse crescimento, que para o Brasil é pequeno, será maior no futuro. A prova é que continuamos investindo nesse país”, declarou Emilio Botin.
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