quarta-feira, 30 de setembro de 2015

10% aprovam e 69% reprovam governo Dilma, diz Ibope

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (30) mostra os seguintes percentuais de avaliação dos eleitores ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT):

- Ótimo/bom: 10%
- Regular: 21%
- Ruim/péssimo: 69%
- Não sabe: 1%

Os percentuais divulgados nesta quarta mostram que a avaliação do governo Dilma ficou estável em comparação com o levantamento anterior, divulgado em julho deste ano, oscilando dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Na ocasião, o Ibope havia apontado que 9% aprovavam o governo (consideravam "ótimo" ou "bom"); 68% dos entrevistados avaliavam a administração Dilma como "ruim" ou "péssima"; e 21% consideravam a gestão "regular".

A rejeição ao governo Dilma apontado nesta edição da pesquisa (69%) é a maior já registrada pela série histórica das pesquisas Ibope desde a redemocratização. Conforme o instituto, entretanto, o percentual de pessoas que consideram a gestão da petista "ruim ou péssimo" ficou dentro da margem de erro, em comparação com a última pesquisa.

Desta vez, o Ibope também identificou que 14% dos entrevistados aprovam a maneira de governar da presidente. Porém, demonstra a pesquisa, 82% desaprovam e 3% não souberam ou não responderam.

Ainda de acordo com o levantamento divulgado nesta quarta-feira, 20% dos entrevistados confiam em Dilma e 77% não confiam.

O levantamento divulgado nesta quarta, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 18 e 21 de setembro e ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios.

O nível de confiança da pesquisa, segundo a CNI, é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

De acordo com os coordenadores do levantamento CNI/Ibope, a soma dos percentuais pode não igualar 100% em decorrência do arredondamento dos índices.

Segundo mandato
Após questionar os eleitores sobre a comparação entre o primeiro e segundo mandato de Dilma, a pesquisa afirma que 3% consideram a segunda gestão melhor; 14%, igual; e 82%, pior.

Quanto às perspectivas dos eleitores em relação ao restante do governo Dilma, 11% disseram esperar que seja "ótimo/bom"; 21%, "regular"; e 63%, "ruim/péssimo".

Notícias sobre o governo
O levantamento do Ibope listou as notícias sobre o governo mais lembradas pelos entrevistados. Leia as cinco mais citadas:

- Operação Lava Jato: 13%
- Volta da CPMF: 8%
- Aumento de impostos: 7%
- Impeachment da presidente Dilma Rousseff: 7%
- Corrupção do governo (sem especificar): 4%

A pesquisa também ouviu os eleitores sobre a opinião deles por área de atuação do governo. Veja os resultados:

Combate à fome e à pobreza
Aprovam: 29%
Desaprovam: 68%
Não souberam/não responderam: 4%

Segurança pública
Aprovam: 14%
Desaprovam: 82%
Não souberam/não responderam: 4%

Taxa de juros
Aprovam:6%
Desaprovam: 89%
Não souberam/não responderam: 5%

Combate à inflação
Aprovam: 12%
Desaprovam: 83%
Não souberam/não responderam: 5%

Combate ao desemprego
Aprovam:14%
Desaprovam: 83%
Não souberam/não responderam: 3%

Impostos
Aprovam: 7%
Desaprovam: 90%
Não souberam/não responderam: 3%

Meio Ambiente
Aprovam:25%
Desaprovam: 65%
Não souberam/não responderam: 10%

Saúde
Aprovam:13%
Desaprovam: 84%
Não souberam/não responderam: 3%

Educação
Aprovam: 23%
Desaprovam: 73%

Não souberam/não responderam: 3%

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Convenção do DEM desnorteia mais ainda grupo situacionista de Pau dos Ferros

Apesar de alguns asseclas do prefeito Fabrício e alguns “blogueiros” da cidade tentarem minimizar o sucesso da convenção do DEM, ela foi um sucesso.

A convenção deliberativa do diretório municipal do Democratas, realizada neste domingo (27), reuniu uma multidão no Kandice Recepções, em Pau dos Ferros. O evento reconduziu o ex-prefeito Leonardo Rêgo ao cargo de presidente do partido aqui na cidade.

Na chegada das lideranças políticas, por volta das 17 horas, o clima foi de muita alegria, onde quem estava presente demonstrava apoio a volta do ex-prefeito e pré-candidato Leonardo Rêgo a prefeitura de Pau dos Ferros.

O DEM tem o que comemorar. Apesar das desfiliações de pessoas ligadas ao prefeito Fabrício Torquato (antes DEM, agora PSD), ontem houve uma verdadeira enxurrada de novas filiações. Informações dão conta que mais de 400 pessoas chegaram para somar junto ao partido aqui na cidade.

Destaque para as lideranças políticas que prestigiaram o evento: o senador José Agripino (DEM); o deputado federal Rafael Motta (Pros); o ex-deputado federal João Maia (PR); os deputados estaduais Getúlio Rêgo (DEM) e Raimundo Fernandes (Pros); a vice-prefeita do município Zélia Leite (DEM); a ex-prefeita de Mossoró, a democrata Cláudia Regina e pelos vereadores democratas Gilson Rêgo, Gutemberg Bessa “Gugu”, Francisco José “Gordo do bar” e Renato Alves; os empresários Xavier Pneus e Maison Rêgo, agora filiados ao PTB, também compareceram.

Pelo visto mais uma dor de cabeça para o “grupo” do prefeito Fabrício, que se deparam a cada dia com a ascensão do “menino” em Pau dos Ferros.










sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Amanhã tem Leonardo Rêgo na Rádio Cultura

Amanhã, a partir das 12h30, Leonardo Rêgo concederá entrevista ao radialista Barbosa Freitas, na Rádio Cultura 1560 AM.

A promessa é de uma fala calçada na verdade – estilo próprio de Leonardo –, mostrando a população a verdadeira realidade quanto alguns fatos que o grupo do prefeito Fabrício Torquato (PSD) deturpam pela cidade.


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Eduardo Cunha lê em plenário rito de processo de impeachment

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), leu nesta quinta-feira (24), em plenário, resposta ao questionamento formal apresentado na semana passada por partidos da oposição sobre os procedimentos de um eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A resposta foi divulgada nesta quarta (23) às lideranças partidárias, mas faltava a leitura no plenário, procedimento previsto no regimento interno. O presidente da Câmara ainda terá de decidir se admite ou rejeita os pedidos de impeachment protocolados na Casa.

No ofício lido no plenário, Cunha afirmou que não cabe a ele decidir se um presidente da República pode ser responsabilizado por atos cometidos em um mandato imediatamente anterior.

Essa era uma das principais questões formuladas pela oposição. Ao responder à pergunta, Cunha destacou que se trata de uma questão de mérito, que só poderá ser analisada pelo plenário.

“A indagação sobre a possibilidade de responsabilização do presidente da República reeleito por atos praticados no curso do primeiro mandato, no exercício das funções presidenciais, não se reduz a uma questão de procedimento ou interpretação de norma regimental. Trata-se, de fato, do cerne da decisão adotada pelo plenário, a partir do trabalho da comissão especial, no exercício do juízo de admissibilidade da denúncia”, escreveu o peemedebista na resposta à questão de ordem.

“Não cabe, portanto, ao presidente da Câmara, em sede de questão de ordem, substituir-se às instâncias competentes para tomar essa decisão”, completou Cunha.

Se Cunha indeferir os pedidos de impeachment protocolados na Casa, a oposição poderá entrar com recurso, a fim de que o plenário decida se o processo pode ser aberto.

No documento, assinado pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP), Mendonça Filho (DEM-PE), Arthur Oliveira Maia (SD-BA), Arnaldo Jordy (PPS-PA), André Moura (PSC-SE), Cristiane Brasil (PTB-RJ) e Bruno Araújo (PSDB-PE), os deputados também fizeram uma série de questionamentos sobre a tramitação, no Congresso Nacional, de um processo de afastamento do presidente da República.

Os oposicionistas indagaram, por exemplo, se a decisão sobre a abertura do processo não deveria ficar a cargo do plenário da Casa.

Além disso, questionaram quem poderia recorrer contra uma eventual rejeição do pedido de impeachment e se o presidente da República pode ser afastado por atos cometidos durante o mandato imediatamente anterior.

A oposição questionou formalmente se o chefe do Executivo federal pode ser responsabilizado por atos cometidos em mandatos anteriores porque, entre os argumentos centrais do pedido de impeachment apresentado pelos advogados Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior, estão as chamadas "pedaladas fiscais".

A manobra, para aliviar momentaneamente as contas públicas, consiste no atraso, por parte do governo, do repasse de dinheiro a bancos públicos que pagaram com recursos próprios benefícios como o Bolsa Família e o seguro-desemprego.

As supostas "pedaladas fiscais" estão sendo investigadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que pode rejeitar as contas do ano passado do governo Dilma com base na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Técnicos do TCU afirmam que a prática de atrasar repasses a bancos públicos permitiu ao governo melhorar o resultado das contas públicas, inflando o chamado superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter a trajetória de queda).

O governo argumenta que não há irregularidades na manobra de atraso de pagamentos a bancos públicos e diz que esse procedimento já foi realizado pelos governos Fernando Henrique Cardozo e Luiz Inácio Lula da Silva.

Caso Cunha rejeite os pedidos de abertura de impeachment, partidos da oposição pretendem apresentar ao plenário um recurso contra a decisão. Para que o recurso seja aprovado, bastará maioria simples dos votos dos deputados em plenário. Se isso acontecer, será instalada uma comissão especial.

Processo de impeachment
Na resposta apresentada nesta quarta à oposição, o presidente da Câmara explicou que a eventual comissão que venha a ser criada para analisar a abertura do processo de impeachment será composta por representantes de todos os partidos na Casa, sendo 66 titulares e 66 suplentes. O número de vagas de cada partido e bloco parlamentar será definido proporcionalmente ao tamanho das bancadas, ressaltou Cunha.

Ainda de acordo com o peemedebista, a defesa da presidente da República terá dez sessões para se manifestar ao colegiado. Após esse prazo, explicou, caberá à comissão elaborar, em um prazo de cinco sessões, o relatório que será submetido ao plenário da Câmara.


Para o parecer ser aprovado, complementou Cunha aos oposicionistas, ao menos dois terços dos 513 deputados (342) terão de votar a favor. Caso os parlamentares decidam pela abertura do processo de impeachment, Dilma será obrigada a se afastar do cargo por 180 dias e o processo segue para julgamento do Senado.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

João Maia e Pastor Alfredo confirmam presença na convenção do DEMOCRATAS, em Pau dos Ferros.

Deu no Blog Política Pauferrense que o presidente estadual do PR, ex-deputado federal João Maia, e o ex-vice-prefeito pastor Alfredo Luiz de Melo (PR), já confirmaram as suas respectivas presenças na convenção do DEMOCRATAS que será realizada, no próximo domingo (27), em Pau dos Ferros.

“Segundo Pastor Alfredo, tanto ele como João Maia deverão marcar presença no evento partidário por volta das 16 horas, momento em que serão proferidos discursos de apoio ao projeto político do DEM de retomar o comando da Prefeitura de Pau dos Ferros, sendo o nome do ex-prefeito Leonardo Rêgo considerado como favorito dentro da "sigla agripinista" para encabeçar a chapa.”

Percebemos a cada dia que as costuras políticas em torno da candidatura de Leonardo Rêgo a Prefeitura de Pau dos Ferros ganha corpo e cada vez mais cresce perante a opinião pública.

sábado, 19 de setembro de 2015

Quando não se deve confundir jornalismo político com vida pessoal.

O tiro saiu pela culatra. Um blogueiro da nossa região publicou uma matéria em sua página virtual, atacando o ex-prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rêgo, de que esqueceu a cidade e que estava passeando por Brasília.

Pois bem! O real motivo da ida de Leonardo Rêgo a Capital Federal se deu por conta da posse do seu irmão, o advogado João Vicente Nunes Rêgo, como Procurador Federal da Advocacia-Geral da União.

Percebemos a total falta de vontade do blogueiro em buscar a realidade dos fatos, limitando-se apenas a politicagem, invadindo a intimidade e vida particular de seu agora adversário Leonardo Rêgo, fazendo um jornalismo tendencioso e oportunista.

Não se pode brincar de fazer jornalismo, pois como bem disse Gabriel García Márquez: “A ética deve acompanhar sempre o jornalismo, como o zumbido acompanha o besouro”.

Estados se apertam para equilibrar receita e despesa no Orçamento 2016

Perto do fim do prazo para apresentar às assembleias legislativas os Orçamentos de 2016, governos estaduais fazem um último esforço de corte de despesas para evitar repetir o governo federal e serem obrigados a enviar uma proposta com déficit.

Em 31 de agosto, pela primeira vez, o governo federal enviou ao Congresso Nacional uma proposta de orçamento para o ano seguinte com uma previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões. Isso foi o reconhecimento de que não teria dinheiro suficiente para cobrir todas as despesas de 2016. Diante da reação negativa – que incluiu a perda para o Brasil do grau de investimento atribuído pela agência Standard and Poor's – a presidente Dilma Rousseff decidiu enviar ao Congresso um pacote de medidas de corte de despesas e de aumento de impostos para converter o déficit em superávit.

Para a maioria dos governadores, o prazo final para entregar a proposta orçamentária é 30 de setembro.

Alegando problemas financeiros e endividamento, governadores de oito estados estiveram na Câmara na semana passada para defender a proposta do governo de ressuscitar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

Eles querem aumentar a alíquota de 0,2% sugerida pelo Palácio do Planalto – um dos pontos do pacote de medidas do governo federal – para 0,38%, a fim de que as receitas do tributo sejam compartilhadas com estados e municípios.

Com a queda da arrecadação provocada pela crise financeira, as equipes econômicas dos estados relatam dificuldades para fechar a conta dos orçamentos do ano que vem.

Os governos de Pernambuco e Goiás, que ainda não enviaram suas propostas às assembleias, informaram ao portal de notícias G1 que ainda trabalham para elaborar um projeto com mais receitas que despesas. Já o estado de Roraima prevê um pequeno superávit – de 1% em relação às despesas.

Alagoas enviou o Orçamento à Assembleia Legislativa com déficit zero e superávit zero. De acordo com o governador Renan Filho (PMDB), o equilíbrio foi conquistado “com dificuldade”. A previsão é de que receitas e despesas alcancem R$ 8,4 bilhões.

“Nós estamos conseguindo fechar as contas com muitas dificuldades. É um orçamento equilibrado. Com muita dificuldade, mas equilibrado”, disse Renan Filho.

Na mesma situação, está o Mato Grosso, que prevê uma receita total de R$ 16,035 bilhões para 2016 e valor idêntico para despesas.

Com dificuldades de caixa, o governo do Distrito Federal também fez um esforço para enviar à Câmara Legislativa uma proposta orçamentária para 2016 equilibrada. A estimativa de receitas é de R$ 32,6 bilhões – o mesmo valor das despesas. No entanto, essa receita está condicionada à aprovação de projetos pelo Legislativo, incluindo o aumento de impostos, especialmente o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

O secretário-adjunto de Planejamento, Renato Brown, explica que, caso algum projeto não passe na Câmara Legislativa, haverá corte adicional de gastos.

“Se não houver dinheiro para o investimento, a autorização para a despesa cairá automaticamente. Não será nada em área prioritária ou obrigatória”, afirmou Brown ao G1.

Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul enfrenta uma forte crise econômica e chegou a ter as contas bloqueadas por decisão da Justiça, para pagar dívidas com a União.

O estado enviou à Assembleia Legislativa proposta de Orçamento prevendo déficit de R$ 6,2 bilhões no ano que vem.

São Paulo e Rio
São Paulo e Rio de Janeiro ainda não definiram os orçamentos do ano que vem, mas o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ) é um dos articuladores da volta da CPMF. Segundo ele, “todos os estados” precisam urgentemente de mais fontes de receita. O Rio busca equilibrar a proposta orçamentária, mas a previsão é de déficit.


"Acho que dificilmente algum governador não precise desses recursos, tanto para a Previdência quanto para a saúde. E os municípios também precisam muito. Temos prefeituras fechadas. A gente quer ter essa chance. A Previdência é um gargalo de todos os governos estaduais", disse o peemedebista, após conversa com deputados na semana passada.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Estamos de volta


O blogue Expressão Notícia! está de volta. Muito mais interativo e dinâmico, notícias sobre política, esportes, entretenimento e muito mais.

Mais uma vez juntos mostrando sempre A VERDADE.

TSE começa a julgar nesta terça ação que pede cassação da chapa Dilma-Temer

Os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começam a julgar na manhã desta terça-feira (4), a partir das 9h, a ação que pede ...