O recém-criado Partido Republicado da Ordem Social (PROS) se
tornará a legenda com a maior bancada na Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte. A articulação está sendo feita pelo deputado estadual
Ricardo Motta, presidente do Legislativo. Depois de ser preterido pelo
comando nacional do Partido Progressista, que entregou a presidência da
legenda no Estado ao deputado federal Betinho Rosado, Motta está
costurando o ingresso de outros quatro deputados estaduais.
Irão para a legenda os deputados Raimundo Fernandes, Vivaldo Costa,
Gilson Moura e Gustavo Carvalho, além do próprio Ricardo Motta. Desse
grupo, apenas Gustavo Carvalho ainda não pediu desfiliação por justa
causa do PSB, legenda pelo qual foi eleito. No entanto, como o PROS foi
criado na semana passada ele não terá problemas com a legislação da
fidelidade partidária, já que o ingresso em um novo partido não se
configura infidelidade partidária.
Ricardo Motta e Raimundo Fernandes já conseguiram na Justiça Eleitoral a justa causa para deixar o PMN. Processo semelhante tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte para os parlamentares Gilson Moura, que está deixando o PV, e Vivaldo Costa, que sai do PR. No entanto, como ingressarão em nova legenda, não precisarão aguardar a justa causa do TRE para assinarem a ficha de filiação. Toda articulação do PROS está sendo feita com vistas ao pleito de 2014. Os cinco deputados estaduais que ingressarão na legenda são candidatos a reeleição.
Independentes
Ricardo Motta e Raimundo Fernandes já conseguiram na Justiça Eleitoral a justa causa para deixar o PMN. Processo semelhante tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte para os parlamentares Gilson Moura, que está deixando o PV, e Vivaldo Costa, que sai do PR. No entanto, como ingressarão em nova legenda, não precisarão aguardar a justa causa do TRE para assinarem a ficha de filiação. Toda articulação do PROS está sendo feita com vistas ao pleito de 2014. Os cinco deputados estaduais que ingressarão na legenda são candidatos a reeleição.
Independentes
Já
o posicionamento desta nova bancada na Assembleia Legislativa será de
independência em relação ao Governo Rosalba Ciarlini. “Estamos
independentes. Até porque meus companheiros sempre foram independentes. O
plenário sempre decidiu democraticamente”
Questionado sobre a postura da governadora Rosalba, já que foi o cunhado dela que assumiu o comando do PP, legenda almejada por ele, Ricardo Motta admitiu: “claro que você fica dececpionado. Mas entendo, política é natural. Isso não foi a primeira vez e não será a última vez. Agora vou me posicionar, vou reunir os meus companheiros”, comentou.
Embora cauteloso ainda para falar sobre o PROS, Ricardo Motta destacou que as definições serão coletivas. “Não terá decisões de cima para baixo. Vai ser coisa de companheiro, de amigos leais. O tamanho do meu sim é do tamanho do meu não”, afirmou.
Sobre o pleito 2014, o presidente da Assembleia evitou falar em composições, mas ressaltou que o novo grupo político quer ser ouvido. “Qualquer grupo político, qualquer coligação, vai ouvir o nosso grupo, é natural. Temos uma bancada com o número expressivo de deputados”, frisou.
Analisando diretamente a situação do Governo Rosalba e as crises com os servidores, o presidente da Assembleia se queixou da falta de diálogo. “O Governo é difícil de diálogo. Acho que tem que sentar, mesmo para dizer não”, completou, ressaltando que o Legislativo buscará a construção do “diálogo”.
Na articulação que está sendo feita pelo deputado estadual Ricardo Motta a surpresa é o deputado Gustavo Carvalho. O isolamento dele dentro do PSB já era perceptível, no entanto, o parlamentar mantinha reserva sobre o descontentamento com a legenda que é presidida no Estado pela vice-prefeita de Natal Wilma de Faria. O alinhamento de Carvalho com o grupo de Ricardo Motta era perceptível na Assembleia Legislativa.
Agora, ingressando no PROS, ele deixa o PSB com apenas três deputados (Larissa Rosado, Márcia Maia e Tomba Farias) e ingressa, torna-se, liderado de Ricardo Motta.
Questionado sobre a postura da governadora Rosalba, já que foi o cunhado dela que assumiu o comando do PP, legenda almejada por ele, Ricardo Motta admitiu: “claro que você fica dececpionado. Mas entendo, política é natural. Isso não foi a primeira vez e não será a última vez. Agora vou me posicionar, vou reunir os meus companheiros”, comentou.
Embora cauteloso ainda para falar sobre o PROS, Ricardo Motta destacou que as definições serão coletivas. “Não terá decisões de cima para baixo. Vai ser coisa de companheiro, de amigos leais. O tamanho do meu sim é do tamanho do meu não”, afirmou.
Sobre o pleito 2014, o presidente da Assembleia evitou falar em composições, mas ressaltou que o novo grupo político quer ser ouvido. “Qualquer grupo político, qualquer coligação, vai ouvir o nosso grupo, é natural. Temos uma bancada com o número expressivo de deputados”, frisou.
Analisando diretamente a situação do Governo Rosalba e as crises com os servidores, o presidente da Assembleia se queixou da falta de diálogo. “O Governo é difícil de diálogo. Acho que tem que sentar, mesmo para dizer não”, completou, ressaltando que o Legislativo buscará a construção do “diálogo”.
Na articulação que está sendo feita pelo deputado estadual Ricardo Motta a surpresa é o deputado Gustavo Carvalho. O isolamento dele dentro do PSB já era perceptível, no entanto, o parlamentar mantinha reserva sobre o descontentamento com a legenda que é presidida no Estado pela vice-prefeita de Natal Wilma de Faria. O alinhamento de Carvalho com o grupo de Ricardo Motta era perceptível na Assembleia Legislativa.
Agora, ingressando no PROS, ele deixa o PSB com apenas três deputados (Larissa Rosado, Márcia Maia e Tomba Farias) e ingressa, torna-se, liderado de Ricardo Motta.


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