Com uma chuva fraca, o
nível do Sistema Cantareira apresentou nova estabilização e se manteve em 7,3%
nesta segunda-feira (29), mesmo registrado no domingo (28). Já é o décimo dia
no mês em que o índice das represas não apresenta queda.
Dos dez dias de
recuperação em dezembro, em sete deles o nível se estabilizou, e em outros três
ele chegou a subir. Foi a única vez no ano em que o nível aumentou três vezes
seguidas, dos dias 24 a 26.
Entre domingo e
segunda-feira, foi registrado apenas 1,1 mm de chuva. Na Grande São Paulo, a chuva
com vento derrubou mais de 100 árvores. As precipitações que atingiram os reservatórios
nos últimos dias, no entanto, ajudaram na recuperação. Foram 144,6 milímetros
de precipitação no mês até agora. A média histórica, porém, ainda está longe de
ser alcançada: 220,9 milímetros.
A situação de
recuperação é a melhor do ano. Antes de dezembro, o mês com mais dias sem queda
havia sido abril. Na época, foram oito dias de recuperação: seis estabilizações
e dois aumentos.
O Cantareira é o maior
sistema de abastecimento da Grande São Paulo e atende 6,5 milhões de pessoas na
região.
Outros sistemas
Confira os níveis dos
outros reservatórios dos sistemas que abastecem municípios do estado de São
Paulo registrados nesta segunda-feira:
Alto Tietê: caiu de 12,1% para
12%;
Guarapiranga: caiu de 40,8% para
40,5%;
Alto Cotia: se manteve em 31,6%;
Rio Grande: subiu de 71,3% para
71,9%;
Rio Claro: subiu de 33,4% para
33,5%.
Multa
O governo de São Paulo irá aplicar multa, a partir de 1º de janeiro, para quem aumentar o consumo de água em São Paulo. Quem aumentar em até 20% vai pagar 20% a mais; já quem gastar mais que 20% vai ter aumento de 50%.
O governo de São Paulo irá aplicar multa, a partir de 1º de janeiro, para quem aumentar o consumo de água em São Paulo. Quem aumentar em até 20% vai pagar 20% a mais; já quem gastar mais que 20% vai ter aumento de 50%.
O percentual será
calculado com base na média de fevereiro de 2013 até janeiro de 2014. A média
já aparece na conta dos consumidores. A meta do governo é reduzir 2,5 metros
cúbicos por segundo de consumo. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou que a
medida seja uma multa ao consumidor. Ele define o ônus como "tarifa de
contingência".
Com a medida, a multa
será aplicada da seguinte maneira: um consumidor que, em média, gasta 10 m³ de
água receberá conta 20% mais cara se utilizar entre 10,1 m³ e 12 m³ em um mês.
Caso gaste acima de 12,1 m³, irá pagar 50% a mais. O consumidor que elevar o
gasto passará a ser cobrado na conta de fevereiro.
O governo de São Paulo
irá aplicar multa, a partir de 1º de janeiro, para quem aumentar o consumo de
água em São Paulo. Quem aumentar em até 20% vai pagar 20% a mais; já quem
gastar mais que 20% vai ter aumento de 50%.
O percentual será
calculado com base na média de fevereiro de 2013 até janeiro de 2014. A média
já aparece na conta dos consumidores. A meta do governo é reduzir 2,5 metros
cúbicos por segundo de consumo. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou que a
medida seja uma multa ao consumidor. Ele define o ônus como "tarifa de
contingência".
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